O metaverso é a nova tendência do mundo virtual. Um universo fictício, criado em realidade virtual, e acessada em softwares com essa tecnologia. Representa um mundo aberto e compartilhado, onde os usuários podem explorar e interagir com conteúdo e outras pessoas por meio de avatar.
O ambiente é imersivo e instalado em um computador. O avatar vive como em jogos de simulação. Hoje já existem até cidades construídas sobre os terrenos que são vendidos no universo metaverso.
Ao trazer conceitos da vida real, como a exclusividade e a interatividade, o metaverso proporciona experiências imersivas e realistas, onde os usuários têm posse total de seus ativos.
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Para isso, uma série de tecnologias, além do blockchain são utilizadas.
De forma mais clara, blockchain é um tipo de programa que permite registrar e acompanhar o envio e recebimento de todos os tipos de informações que circulam pela internet.
São pedaços de código gerados online que carregam informações conectadas. Nesse ambiente circulam as criptomoedas. A posse dos ativos fica com a marca detém a tecnologia e todo o sistema de realidade virtual e interação se limita a simulações até o momento presente.
Como o ambiente 3D influencia a vida cotidiana
Quando falamos em realidade virtual, trata-se de uma tecnologia que cria ambientes 3D com o uso de elementos sensoriais, como o tato, a visão e a audição.
Existem muitos aplicativos de metaverso disponíveis ao público, como aqueles que já são vistos em games jogos como o Fortnite.
Existe a negociação de itens dentro do universo como as NFT´s ( Tokens não fungíveis) que determina a posse ao seu criador e permite a negociação dos itens dentro do metaverso.
Assim como ocorre nos games, se você quer dar mais poder aos seus jogadores, você compra moedas do jogo e dentro deles os itens do seu interesse, no metaverso a transação é similar.
É semelhante ao mundo real, mas ainda não possuí leis ou regras, o que faz com que estudiosos tendem a ser receosos sobre o quanto da vida cotidiana deve migrar para o mundo virtual.
Porém a Meta e a Microsoft anunciaram que nos próximas anos todas as atividades de reuniões e brainstorm serão realizadas dentro do metaverso.
Economia dentro do metaverso
Muitas empresas estão investindo ativos para colocar sua marca dentro do metaverso, como a Nike que pretende por a nova coleção de tênis à venda dentro do metaverso.
Alguns pensam que o metaverso substituirá nosso mundo físico. Isso ocorre porque as pessoas podem acessar o universo de qualquer lugar com acesso à Internet. O que torna mais fácil viajar para novos lugares e conhecer novas pessoas.
Além disso, é fácil ganhar dinheiro criando conteúdo para o metaverso do que no mundo real.
Essa plataforma revolucionária mudará a maneira como interagimos com a mídia digital.
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Novas perspectivas para esse mercado
Existe vários metaversos e cada um é construído sobre uma plataforma diferente. O mais popular é chamado Second Life. Isso ocorre porque este programa oferece aos usuários a capacidade de criar avatares e ambientes 3D. Além disso, os jogadores podem formar relacionamentos e construir negócios neste reino virtual.
Ainda que novo, a imersão do universo 3D precisa ser muito debatida e estudada, pois seu impacto frente à realidade é inegável.
É fácil imaginar que alguém se torne tão obstinado a ponto de pensar que só existe o mundo criado por ele no metav
Vida no metaverso e como a realidade virtual afetará a percepção do mundo real
A mudança do nome do Facebook para Meta (2022) foi o início da nova era digital e seu criador garantiu que sua prioridade agora seria o desenvolvimento de um metaverso.
Segundo Zuckerberg existe a intenção de criar óculos mais leves e finos de realidade virtual para substituir o volumoso equipamento atual. Isso deixaria mais fácil acessar o mundo online. E lá será possível estudar, ver filmes e shows, praticar exercícios físicos, encontrar amigos, conhecer pessoas e fazer compras.
Os debates sobre as definições e as fronteiras do ambiente estão abertos, mas a popularização dele deve representar um passo seguinte à realidade virtual.
Zuckerberg afirma que ele será o sucessor da internet móvel. Se sua previsão se concretizar, as repercussões do seu uso serão consideráveis e então deverão ser debatidas em diversas frentes.
Uma vez que as fronteiras entre o real e imaginário podem ficar confusas. As experiências imersivas estão cada vez mais próximas das sensações reais, e esse avanço promete ser progressivo.
Muitas pesquisas que afirmam que os efeitos ilusórios, para alguns, são tão fortes que mexem no sistema límbico ( parte do cérebro conectada às emoções e à memória). Se esse indivíduo entender que o ambiente virtual é melhor do que sua vida real, ele pode permanecer muito tempo conectado a ele, de uma forma intensa.
Isso pode ser preocupante do ponto de vista psicológico e psiquiátrico. Porem, o que os entusiastas desta modalidade recomendam é cautela no uso.
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