Redes sociais e influencers contra a discriminação

Redes sociais e influencers contra a discriminação uma vez que eles tem grande poder de disseminar e influenciar seus seguidores e abraçar essa causa.

A discriminação racial é um problema estrutural existente no mundo, e as redes sociais e influencers podem ser uma ferramenta importante nessa luta.

Com a capacidade de conectar pessoas de todo o mundo, as redes sociais têm sido usadas como um meio de conscientização, educação e mobilização para a luta contra o racismo.

Além disso, os influencers das redes sociais, com sua capacidade de influenciar e engajar audiências, têm um papel fundamental nessa luta.

Neste artigo, vamos discutir o papel das redes sociais e dos influencers na luta contra o racismo e a discriminação.

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Redes sociais e influencers contra a discriminação

As redes sociais têm sido uma plataforma importante para a luta contra a discriminação, permitindo que pessoas de todo o mundo se conectem, compartilhem informações e aumentem a conscientização sobre o problema.

As redes sociais permitem que as pessoas compartilhem informações sobre racismo, denunciem atos discriminatórios e participem de campanhas online.

Um exemplo disso foi o movimento #BlackLivesMatter, que começou nas redes sociais em 2013 e ganhou força em 2020, após a morte de George Floyd, um homem negro que foi morto pela polícia em Minneapolis.

O movimento se espalhou rapidamente pelas redes sociais, criando uma onda de conscientização e mobilização em todo o mundo.

As redes sociais também permitem que as pessoas compartilhem informações sobre a história e a cultura afrodescendente, além de desafiar os estereótipos e modelos estabelecidos por uma sociedade de outra época.

O papel dos influencers nessa causa

Os influencers das redes sociais, com sua capacidade de influenciar e engajar audiências, têm um papel fundamental na luta contra o racismo e a discriminação racial.

Os influencers têm um grande alcance e podem alcançar públicos que muitas vezes não são alcançados por outros meios de comunicação.

Eles também têm a capacidade de influenciar a opinião pública e, assim, engajar as pessoas em campanhas e iniciativas de combate aos diversos tipos de discrimação.

Os influencers também podem usar sua influência e visibilidade para chamar a atenção para o racismo e promover a diversidade e a inclusão em suas plataformas, consequentemente.

Alguns influencers têm sido ativos na luta contra o racismo, usando suas redes sociais para compartilhar informações sobre o problema, discutir a questão com seus seguidores e participar de campanhas e iniciativas.

Desafios nas iniciativas contra o racismo nas redes sociais

Embora as redes sociais e os influencers tenham um papel importante na luta contra o racismo, há desafios que precisam ser enfrentados, ou o que podemos chamar de contramão dessa motivação.

Porém, este não é o objetivo do nosso artigo.

Estamos explanando aqui, o poder das redes sociais em mobilizar e dos influencers em engajar positivamente a população, para que se denunciem qualquer situação em que um ser humano esteja sendo subjugado.

Ou seja, ver vítima de abuso de poder, alguém que esteja sendo moralmente afrontado por sua raça ou opção sexual e divulgar nas redes.

Eles podem ser a voz dessas pessoas para que possam ser tratadas de uma maneira a gerar um engajamento da opinião pública no sentido de combater essas práticas.

Esse sim, seria um bom uso das redes sociais e dos influencers em função da população, e não apenas de sua auto promoção.

Outro desafio é garantir que as vozes das pessoas vítimas, sejam ouvidas. É importante garantir que as plataformas de redes sociais não sejam dominadas pelas maiorias e as vozes das minorias possam ser ouvidas.

Redes sociais e influencers ajudam a fortalecer as comunidades online e a identificar seus aliados famosos

Isso pode ser alcançado por meio do fortalecimento de comunidades online, iniciativas de conscientização e engajamento de influenciadores que representem diferentes grupos étnicos.

Além disso, é importante destacar que as redes sociais não devem ser a única forma de luta contra o tema.

Ações e políticas reais são necessárias para combater da discriminação de qualquer tipo em todos os aspectos da sociedade, incluindo no sistema jurídico, na educação e no mercado de trabalho.

É importante destacar que a luta contra a discriminação deve ser uma preocupação de todos, independentemente da raça, gênero ou idade.

Todos nós temos a responsabilidade de combater e promover a igualdade em todas as esferas da vida.

Para isso, é importante educar a si mesmo e aos outros sobre o tema e suas implicações, além de apoiar iniciativas e organizações que trabalham na luta contra o a discriminação.

As redes sociais e os influencers têm um papel importante nessa luta. Que deve ser contínua, uma vez que todos estão online durante várias horas e os influencers podem falar disso no momento que quiserem.

Além disso, é importante lembrar que a luta contra a discriminação de qualquer ordem é antiga.

A mais velha delas é a racial. Mas no mundo atual, eexistem diversos grupos de pessoas que sofrem constrangimentos por suas escolhas até de vestimenta, estilo de filmes, entre outros.

Mais global, o mundo deve ser também mais evoluído mentalmente

Supondo que em um futuro não muito distante, descubramos que os “Ets” realmente existam e podem viver em nossa terra. Qual seria nossa reação? Erradicar o diferente ou tentar conviver e aprender com eles?

Em 2017, o ator Will Smith estrelou o filme “Bright” que relata uma situação similar ao que cito. Em uma realidade alternativa, onde existe o povo “ORC” dotado de poderes mágicos, convivendo com pessoas comuns e enfrentando dificuldades, até no mundo da ficção.

Então está mais do que na hora de toda a sociedade evoluir no sentido de aceitarmos as diferenças.

Podemos citar também a questão tecnológica, onde os mais idosos eram críticos ávidos dos netos e bisnetos pendurados nos seus smartphones. E hoje eles mesmos passaram a ser usuários.

Ou seja, a tecnologia veio para ficar, não existe como retroceder.

Da mesma forma, as pessoas que não seguem padrões e/ou esteriótipos estabelecidos há séculos, e optaram pela mudança e transformação. Não é possível reverter o quadro.

Só é possível entender, contemporizar e seguir em frente, cada um na sua tribo, respeitando a tribo do lado.

Por fim, é necessário destacar que a luta contra o racismo não é uma questão de opinião, mas sim uma questão de direitos humanos fundamentais.

Todas as pessoas têm o direito de viver sem discriminação e todas as vozes tem que ser ouvidas nessa luta.

As redes sociais e os influencers têm um papel importante nessa luta, mas é importante lembrar que a responsabilidade é de todos nós.

Somente trabalhando juntos, em todos os níveis, podemos criar uma sociedade mais justa e igualitária para todos.

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Conclusão

As redes sociais e os influencers têm um papel fundamental na luta contra o racismo e a discriminação racial, permitindo a conexão de pessoas de todo o mundo, o compartilhamento de informações e o engajamento de audiências.

Antes de mais nada, o desafio contra a discriminação é apenas limitado às redes sociais.  Ele é contínuo e acima de tudo ter o incentivo da população às ações reais efetivas e cobrança de políticas concretas.

Os influencers e as redes sociais precisam usar o potencial de infiltração nos canais midiáticos e  conscientizar, além de mobilizar as pessoas, mas é importante implementar medidas práticas para eliminar a discriminação racial ou de qualquer tipo em todas as esferas da sociedade.